segunda-feira, 30 de junho de 2014

O nosso maior sambista. Angenor, mas podem chamá-lo de Mestre Cartola.


Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola.
(Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 — Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980)
foi um cantor, compositor, poeta e violonista brasileiro.



Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música 
brasileira, Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância no bairro de Laranjeiras. 
Criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira. Após muitos anos desaparecido do cenário musical carioca, foi reencontrado em 1956 e voltou a cantar, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. A partir daí, o compositor é redescoberto por uma nova safra de intérpretes.
Em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou o primeiro de seus quatro discos-solo e sua carreira tomou impulso de novo com o sucesso de seus LPs, fazendo shows por diversas cidades brasileiras e manteve o ritmo de trabalho até o final de sua vida, em 1980.
Em 1978, quase aos 70 anos, se transferiu da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, buscando um pouco mais de tranqüilidade, na tentativa de continuar compondo, mas sempre voltava para visitar os amigos no morro onde crescera e se tornara famoso.5 A residência de Cartola e Zica em Mangueira era muito frequentada por músicos e jornalistas, o que levou o casal a procurar um pouco de sossego. Era finalmente a primeira casa própria do artista, o máximo que ele conseguiu com o sucesso obtido no final da vida. Em frente à sua porta, foi inaugurada em seguida uma praça apropriadamente batizada de As Rosas Não Falam.
Naquele mesmo ano, estreou seu segundo show individual: "Acontece", outro sucesso. E em novembro, por ocasião de seu septuagésimo aniversário, recebeu uma grande homenagem na quadra da Mangueira. 
O sambista, no entanto, já estava doente. Diagnosticado seu mal, câncer na tireóide, foi operado em 1978. Ainda naquele ano o sambista gravou com Eliana Pittman o samba "Meu amigo Cartola" (de Roberto Nascimento) e, com Odete Amaral o samba "Tempos Idos" (parceria com Carlos Cachaça). Valdir Azevedo, João Maria de Abreu, Joel Nascimento e Fagner regravaram "As rosas não falam". Elizeth Cardoso regravou "Acontece" e Odete Amaral, "Alvorada". Durante a apresentação no Ópera Cabaré, em São Paulo, no mês de dezembro, o concerto foi gravado ao vivo, por iniciativa de J.C. Botezelli (responsável pelo primeiro disco de Cartola). Esse registro ao vivo só sairia em LP após a morte do compositor.
Em 1979 foi lançado Cartola – 70 anos, seu quarto LP no qual interpretou seus sambas "Feriado na roça", "Fim de estrada", "Enquanto Deus consentir", "Dê-me graças, senhora", "Evite meu amor", "Bem feito" e "Ao amanhecer", além de "O inverno do meu tempo" e "A cor da esperança" (parcerias com Roberto Nascimento), "Ciência e arte" e "Silêncio de um cipreste" (com Carlos Cachaça), "Senões" (com Nuno Veloso) e "Mesma estória" (com Élton Medeiros).
Ainda naquele ano Nelson Gonçalves e Emílio Santiago regravaram "As rosas não falam". Em fins de 1979 Cartola participou de um programa na Rádio Eldorado, da cidade de São Paulo, no qual contou um pouco de sua vida e cantou músicas que andava fazendo. Essa entrevista foi posteriormente lançada em LP, na década de 1980, com o nome "Cartola - Documento Inédito".7 Em 1980 a cantora Beth Carvalho regravou "As rosas não falam" e "Consideração" (parceria com Heitor dos Prazeres. 
Com Nelson Cavaquinho, compôs apenas "Devia ser condenada", gravada pelo parceiro na década de 1980. A carreira de Cartola não iria longe. Cartola sabia que sua doença era grave mas manteve segredo sobre ela todo o tempo. Para todos dizia que tinha uma úlcera.


(Trechos retirados do Wikipédia)

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Quer chamar alguém de multi-talento? Então este alguém se chama Jô Soares.

José Eugênio Soares, mais conhecido como Jô Soares ou simplesmente Jô. 
(Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1938), é um humorista, apresentador de televisão, escritor, artista plástico, dramaturgo, diretor teatral, ator e músico brasileiro.


Filho do empresário paraibano Orlando Soares e da dona de casa Mercedes Leal, Jô queria ser diplomata quando criança. Estudou no Colégio de São Bento do Rio de Janeiro e em Lauzanne, na Suíça, no Lycée Jaccard, com este objetivo. Porém, percebeu que o senso de humor apurado e a criatividade inata o apontavam para outra direção.
Detentor de um talento versátil, além de atuar, dirigir, escrever roteiros, livros e peças de teatro, Jô Soares também é apreciador de jazz e chegou a apresentar um programa de rádio na extinta Jornal do Brasil AM, no Rio de Janeiro, além de uma experiência na também extinta Antena 1 Rio de Janeiro.
1967 - Em "Família Trapo", roteirizava ao lado de Carlos Alberto de Nóbrega e atuava como Gordon, o mordomo - TV Record-SP.
1970 - "Faça Humor, Não Faça Guerra" foi primeiro humorístico da TV Globo a contar a com a participação do comediante. O programa em meio à Guerra Fria e ao conflito do Vietnã brincava com o slogan pacifista hippie "Make love, don't make war" (Faça amor, não faça a guerra).
1973 - "Satiricom", novo humorístico da TV Globo, com direção de Augusto César Vanucci, realizava roteiros com Max Nunes e Haroldo Barbosa. A atração satirizava o título do filme homônimo de Federico Fellini - "Satyricon". Na promoção do programa, todavia, diziam que era a "sátira da comunicação" num mundo que tinha virado uma "aldeia global", expressão que esteve na moda depois dos primeiros anos da TV via satélite.
1976 - "Planeta dos Homens", nova sátira com o cinema - desta vez, a série cinematográfica "O Planeta dos Macacos", atuava com roteiros de Haroldo Barbosa.
1981 - "Viva o Gordo", com direção de Walter Lacet e Francisco Milani, foi o primeiro programa solo dele. Tinha roteiros de Armando Costa. Deu origem ao espetáculo do gênero "one man show" de Jô chamado "Viva o Gordo, Abaixo o Regime" (sátira explícita ao Golpe Militar de 1964 ainda vigente àquela época). As aberturas do programa brincavam com efeitos especiais usando técnica de inserção de imagens de Jô entre cenas famosas do cinema (como em "Cliente Morto Não Paga" e "Zelig") ou "contracenando" com políticos nacionais e internacionais, como Orestes Quércia, Jânio Quadros, Ronald Reagan etc.
1982 - Participação no "Chico Anysio Show".
1983 - Participação no musical infantil "Plunct, Plact, Zuuum". Comentários no Jornal da Globo até 1987.
1988 - "Veja o Gordo", estreia no SBT com o mesmo estilo do "Viva o Gordo" da Rede Globo. Estréia neste ano, ainda no SBT, o talk -show "Jô Soares Onze e Meia" 1988-1999.
2000 - Participação no especial de Natal do programa "Sai de Baixo" - episódio "No Natal a Gente Vem Te Mudar" (sátira ao título da peça de Naum Alves de Souza, "No Natal a Gente Vem Te Buscar". 
Também neste ano estréia o talk-show Programa do Jô, na Rede Globo, onde entrevista diversas personalidades das mais variadas áreas, seguindo até hoje no ar.
Entre 1959 e 1979, Jô Soares foi casado com a atriz Teresa Austregésilo. Com ela teve um filho: Rafael Soares (nascido em 1964). De 1980 a 1983, a atriz Sílvia Bandeira, doze anos mais nova, foi sua esposa. Em 1984 começou a namorar a atriz Claudia Raia, romance que durou dois anos. Já namorou a atriz Mika Lins e em 1987, casou-se com a designer gráfica Flávia Junqueira Pedras Soares, de quem se separou em 1998. Atualmente os dois tem sido vistos juntos novamente.
O apresentador admitiu sofrer de TOC. Em sua casa os quadros precisam estar tombados levemente para a direita. Jô é sobrinho de Kanela, ex-técnico da seleção brasileira de basquete. No dia 1 de outubro de 2012, levou ao ar um programa especial que reprisou uma entrevista com Lolita Rodrigues e Nair Bello em homenagem à apresentadora Hebe Camargo, com quem declarou ter vivido intensas alegrias. O apresentador fala, com diferentes níveis de fluência, seis idiomas: português, inglês, francês, italiano, espanhol e alemão. Traduziu um álbum de histórias em quadrinhos de Barbarella, criação do francês Jean-Claude Forest.

(Fonte Wikipédia)

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Um ídolo eterno. Dispensa apresentações. Pelé, o jogador do mundo.

Edson Arantes do Nascimento, mais conhecido como Pelé. 
(Três Corações, 23 de outubro de 1946), é um ex-futebolista brasileiro.



Descoberto pelo craque Waldemar de Brito, Pelé começou a jogar no Santos FC aos 15 anos, pela seleção nacional aos 16, e venceu sua primeira Copa do Mundo FIFA aos 17. Apesar das numerosas ofertas de clubes europeus, as condições econômicas e as regulações do futebol brasileiro da época beneficiaram o Santos, permitindo-lhes manter Pelé por quase duas décadas até 1974. Com o Rei no elenco, o Santos atingiu seu auge nos anos de 1962 e 1963, anos em que conquistou o título mundial. A técnica de Pelé e sua capacidade atlética natural foram universalmente elogiadas e durante sua carreira, ficou famoso por sua excelente habilidade de drible e passe, seu ritmo, chute poderoso, excepcional habilidade de cabecear, e artilharia prolífica.

Ele é o maior artilheiro de todos os tempos da seleção brasileira e é o único futebolista a ter feito parte de três equipes campeãs de Copa do Mundo. Em novembro de 2007, a FIFA anunciou sua premiação com a medalha da Copa de 1962 (a qual, devido a uma contusão na segunda partida, teve apenas o primeiro jogo disputado por ele), no qual o grande craque Mané Garrincha o substituiu, retroativamente, fazendo dele o único futebolista do mundo a ter três medalhas de Copa do Mundo. Desde sua aposentadoria em 1977, Pelé tornou-se um embaixador mundial do futebol, também tendo passagens pelas artes cênicas e empreendimentos comerciais. É atualmente o Presidente Honorário do New York Cosmos. Pelé é também o único brasileiro (e um dos raros estrangeiros) a receber uma honraria do Reino Unido pelas mãos da Rainha Elizabeth no Palácio de Buckingham. Foi condecorado com a medalha Knight of the British Empire por promover o futebol e popularizá-lo no mundo.

Pelé é considerado um dos maiores futebolistas da história. Em 1999, foi eleito o Futebolista do Século pela International Federation of Football History and Statistics. No mesmo ano, a revista francesa France Football consultou os ex-vencedores do Ballon D'Or para eleger o Futebolista do Século; Pelé classificou-se em primeiro. Em sua carreira, no total, marcou 1281 gols em 1363 partidas, número que fez dele o maior artilheiro de toda história do futebol.

No Brasil, Pelé é saudado como um herói nacional por suas realizações e contribuições ao futebol.15 Também é conhecido pelo seu apoio a políticas para melhorar as condições sociais dos pobres, tendo inclusive dedicado seu milésimo gol às crianças pobres brasileiras.16 Durante sua carreira, foi chamado de Rei do Futebol, Rei Pelé, ou simplesmente Rei.17 Recebeu o título de Atleta do Século de todos os esportes em 15 de maio de 1981, eleito pelo jornal francês L'Equipe. No fim de 1999, o Comitê Olímpico Internacional, após uma votação internacional entre todos os Comitês Olímpicos Nacionais associados, também elegeu Pelé o "Atleta do Século". A FIFA também o elegeu, em 2000, numa votação feita por renomados ex-atletas e ex-treinadores como O Jogador de Futebol do Século XX.


(Fonte: Wikipédia)

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Este é o nosso Vital, somos os guardiões dos idosos.

Razão Social:  Instituto Vital do Bem Estar Social da Terceira Idade
Nome Fantasia: Anjos da 3ª Idade


• Missão
Frequentar ambientes públicos e nos transportes urbanos de pessoas na última fase da vida. Oferecer treinamento às famílias, grupos de pessoas interessadas, empresas, escolas, assegurando a excelência no processo de zelar pelos direitos fundamentais dos idosos.

• Visão 
Ser uma empresa reconhecida como Centro de Estudos e Pesquisas, auxiliar na fiscalização do respeito das prioridades e direitos dos idosos, zelando pela dignidade dos mais velhos.

• Valores
Posicionamento ético e coerente na prestação de serviço proposto no regime estatutário;
Satisfação e comprometimento com as equipes executoras de fiscalizadoras;
Investir no amor e dedicação para um mundo socialmente melhor.


• O que é o Instituto Vital (Resumo)

Instituto sem fins lucrativos. Buscará a defesa intransigente dos direitos sociais adquiridos dos idosos. Desenvolverá Centro de Estudos e Pesquisas. Capacitação e Treinamento em escolas, corporações, empresas de viação, entidades ligadas a shopping centers, casas de shows e cinemas.
Prática de ações voluntárias para controle e respeito às leis municipais, estaduais e federais. Ações de cunho político junto o poder público. Convênios e palestras.


• Objetivos do Instituto Vital.

Não é assistencialismo, não seria o nosso papel. Isso os governos e entidades tradicionais devem fazer por dever de ofício. Buscaremos fazer uma pequena parte de ajuda na área da promoção social. 
E apenas voltada aos idosos. Buscaremos a linha da educação, conscientização e respeito aos idosos. O instituto terá várias frentes de atuação. 

1. Objetivo de atuação interna: teremos um Centro de Estudos com aplicação de pesquisas, coleta para bancos de dados, central de controle de doações, agendamento de palestras e acordos juntos aos meios de transportes coletivos, trens urbanos, Metrô e ônibus.

2. Objetivo de ação voluntária e com participação em campo. Um verdadeiro exército de estagiários e voluntários nos shoppings, logradouros públicos e nos meios de transportes coletivos.  Nesse segmento de atuação, também estaremos lançando um aplicativo revolucionário, onde a ação terá uma resposta online, algo que apostamos todas as nossas fichas e que fará a grande diferença em relação aos outros projetos similares juntos aos idosos. 

3. Ação junto às esferas governamentais: Atuação política em todos os âmbitos, municipais, estaduais e federais. Já estão em estudos adiantados a regularização do instituto, formação do board, estatutos e encaminharemos muito em breve aos órgãos competentes, as nossas credenciais. 

4. Finalidade de defender principalmente os direitos sociais do idosos, proposto no Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741 de 1o. de outubro de 2003. Especificamente os Títulos I e II, em seus capítulos dos direitos fundamentais, destacando o Capítulo I - Direito à Vida, Capítulo II  - Do direito à Liberdade, ao Respeito e a Dignidade. Capítulo X referente aos meios de transportes e Título III no capítulo Disposições Gerais. Além de defender também apoiar, projetos, pesquisas de campo, ações de voluntários para o pleno funcionamento dos direitos já de conhecimento geral da sociedade. Desenvolver treinamentos e capacitação educativa, palestras, cursos, simpósios, congressos com atuação e participação com e para órgãos públicos e privados, entidades e estabelecimentos que administram os transportes coletivos sob a tutela estatal e/ou particular. Promover o desenvolvimento e divulgação de programas educativos, buscando uma melhor dinâmica junto aos envolvidos para que esses direitos não sejam aviltados e desrespeitados por parte da população em todo o território nacional. Promover o voluntariado com ações nos transportes coletivos, estacionamentos, de postos de serviços como bancos, shoppings centers, estabelecimentos públicos, drogarias, casas de espetáculos, lojas comerciais e firmar convênios e parcerias com órgãos governamentais de caráter municipal, estadual e federal. Com organismos nacionais e internacionais, entidades privadas do setor da qualidade de vida do idoso nos âmbitos nacionais e internacionais. Podendo elaborar, executar ou cooperar com todas essas relações que pretende abranger. Realizar campanhas de sensibilização e esclarecimento junto à opinião pública, para tal usar a mídia eletrônica digital e social, além das concessões permitidas junto aos meios de comunicação de massa, finalidades estas condizentes que serão perpetradas e executadas ou supervisionadas pelo Instituto Vital.

E para os muitos amigos e parceiros, nos colocamos a disposição para mostrar o projeto e ao mesmo tempo os convoco para essa jornada, vamos precisar de muita gente. Venham para o Instituto Vital, projetos Limiar e a nossa maior ação, "Agradecemos a Preferência".

- Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos para repartir.
(1 Timóteo 6:18)

- Se você ajuda os outros, você será ajudado, talvez amanhã, talvez em cem anos, mas você será ajudado. 
A natureza tem de pagar o débito...é uma lei matemática, e toda a vida é matemática. (G. I. Gurdjieff)

- À medida que você envelhecer, você descobrirá que tem duas mãos - uma para ajudar a si mesmo, e outra pra ajudar aos outros. (Audrey Hepburn)

"A riqueza, não se mede pelos bens que se possui, mas sim pelo bem que se faz."  (Miguel de Cervantes)

Outras informações que podem ser acompanhadas através dos links abaixo:
- https://institutovital.blogspot.com.br
- facebook.com/anjos.3aidade
- twitter.com/instituto_vital
- http://www.linkedin.com/groups/Instituto-VITAL

segunda-feira, 16 de junho de 2014

De suas mãos e mente criativa saem personagens puramente nacionais. Ziraldo.

Ziraldo Alves Pinto (da cidade de Caratinga, 24 de outubro de 1932) é um cartunista, chargista, pintor, dramaturgo, caricaturista, escritor, cronista, desenhista, humorista, colunista e jornalista brasileiro. É o criador de personagens famosos, como o Menino Maluquinho, e é, atualmente, um dos mais conhecidos e aclamados escritores infantis do Brasil.

Divulgação

Ziraldo Alves Pinto passou toda a infância em Caratinga. É irmão do também desenhista, cartunista, jornalista e escritor Zélio Alves Pinto e também de Ziralzi Alves Pinto, seu grande irmão. Estudou dois anos no Rio de Janeiro e voltou a Caratinga, tendo concluído o módulo científico (atual ensino médio). Formou-se em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1957.1 Seu talento no desenho já se manifestava desde essa época, tendo publicado um desenho no jornal Folha de Minas com apenas 6 anos de idade. Ziraldo começou a falar com 3 a 4 anos.

Começou a trabalhar no jornal Folha da Manhã (atual Folha de São Paulo), em 1954, com uma coluna dedicada ao humor. Ganhou notoriedade nacional ao se estabelecer na revista O Cruzeiro em 1957 e posteriormente no Jornal do Brasil, em 1963. Seus personagens (entre eles Jeremias, o Bom; a Supermãe e o Mirinho) conquistaram os leitores.
Em 1960, lançou a primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor, Turma do Pererê, que também foi a primeira história em quadrinhos a cores totalmente produzida no Brasil. Embora tenha alcançado uma das maiores tiragens da época, Turma do Pererê foi cancelada em 1964, logo após o início do regime militar no Brasil. Nos anos 70, a Editora Abril relançou a revista, desta vez, porém, sem o sucesso inicial.
Em 1969, Ziraldo recebeu o "Nobel" Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e também o prêmio Merghantealler, principal premiação da imprensa livre da América Latina.
Foi fundador e posteriormente diretor do periódico O Pasquim, tabloide de oposição ao regime militar, uma das prováveis razões de sua prisão, ocorrida um dia após a promulgação do AI-5.
Em 1980, lançou o livro "O Menino Maluquinho", seu maior sucesso editorial, o qual foi mais tarde adaptado na televisão e no cinema.
Incansável, Ziraldo ainda hoje colabora em diversas publicações, e está sempre envolvido em novas iniciativas. Uma das mais recentes foi a "Revista Bundas", uma publicação de humor sobre o cotidiano que faz uma brincadeira com a revista "Caras", esta, voltada para o dia a dia de festas e ostentação da elite brasileira. Ziraldo foi também o fundador da revista "A Palavra" em 1999.
Ilustrações de Ziraldo já figuraram em publicações internacionais como as revistas "Private Eye" da Inglaterra, "Plexus" da França e "Mad", dos Estados Unidos.
Ziraldo é pai da cineasta Daniela Thomas e do compositor Antonio Pinto.
Desde o ano de 2000 participa da "Oficina do Texto", maior iniciativa de coautoria de livros do Mundo, Criada por Samuel Ferrari Lago então diretor do Portal Educacional, onde já ilustrou histórias que ganharam textos de alunos de escolas do Brasil todo, totalizando aproximadamente 1 milhão de diferentes obras editadas em coautoria com igual número de crianças.

 (Fonte Wikipédia)

quarta-feira, 11 de junho de 2014

O maior e mais polêmico escritor e jornalista brasileiro. Nelson Rodrigues.

Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23 de agosto de 1912 — Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1980) foi um jornalista e escritor brasileiro, e tido como o mais influente dramaturgo do Brasil.

Divulgação

Nascido no Recife, Pernambuco, mudou-se em 1916 para a cidade do Rio de Janeiro. Quando maior, trabalhou no jornal A Manhã, de propriedade de seu pai. Foi repórter policial durante longos anos, de onde acumulou uma vasta experiência para escrever suas peças a respeito da sociedade. Sua primeira peça foi A Mulher sem Pecado, que lhe deu os primeiros sinais de prestígio dentro do cenário teatral. O sucesso mesmo veio com Vestido de Noiva, que trazia, em matéria de teatro, uma renovação nunca vista nos palcos brasileiros. Com seus três planos simultâneos (realidade, memória e alucinação construíam a história da protagonista Alaíde), as inovações estéticas da peça iniciaram o processo de modernização do teatro brasileiro.

A consagração se seguiria com vários outros sucessos, transformando-o no grande representante da literatura teatral do seu tempo, apesar de suas peças serem tachadas muitas vezes como obscenas e imorais. Em 1962, começou a escrever crônicas esportivas, deixando transparecer toda a sua paixão por futebol. Veio a falecer em 1980, no Rio de Janeiro.

Suas melhores frases. 

“O Marx é uma besta”.
“O brasileiro é um feriado”.
“O Brasil é um elefante geográfico. Falta-lhe, porém, um rajá, isto é, um líder que o monte”.
“Sou a maior velhice da América Latina. Já me confessei uma múmia, com todos os achaques das múmias”.
“Toda oração é linda. Duas mãos postas são sempre tocantes, ainda que rezem pelo vampiro de Dusseldorf”.
“O grande acontecimento do século foi a ascensão espantosa e fulminante do idiota”
“Na vida, o importante é fracassar”
“A Europa é uma burrice aparelhada de museus”.
“Hoje, a reportagem de polícia está mais árida do que uma paisagem lunar. O repórter mente pouco, mente cada vez menos”.
“Daqui a duzentos anos, os historiadores vão chamar este final de século de ”a mais cínica das épocas”. O cinismo escorre por toda parte, como a água das paredes infiltradas”.
“Sexo é para operário”.
“O socialismo ficará como um pesadelo humorístico da História”.
“Subdesenvolvimento não se improvisa. É obra de séculos”.
“As grandes convivências estão a um milímetro do tédio”.
“Todo tímido é candidato a um crime sexual”.
“Todas as vaias são boas, inclusive as más”.
“O presidente que deixa o poder passa a ser, automaticamente, um chato”
“Não gosto de minha voz. Eu a tenho sob protesto. Há, entre mim e minha voz, uma incompatibilidade irreversível”.
“Sou um suburbano. Acho que a vida é mais profunda depois da praça Saenz Peña. O único lugar onde ainda há o suicídio por amor, onde ainda se morre e se mata por amor, é na Zona Norte”.
“O adulto não existe. O homem é um menino perene”.
"Não vou para o inferno, mas não tenho asas"
"O óbvio também é filho de Deus." 
"O dinheiro compra até amor sincero." 

(Fonte Wikipédia)

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Hoje fala-se muito em Angelina Jolie, mas tivemos uma pioneira. Audrey Hepburn.


Audrey Kathleen Ruston, conhecida internacionalmente por Audrey Hepburn (Ixelles, 4 de maio de 1929 — Tolochenaz, 20 de janeiro de 1993), foi uma premiada atriz, modelo e humanista belga, radicada na Inglaterra e Países Baixos, eleita em 2009 a atriz de Hollywood mais bonita da história. É considerada um ícone de estilo e a terceira maior lenda feminina do cinema, de acordo com o American Film Institute.


Nascida Audrey Kathleen Ruston, era a única filha de Joseph Anthony Ruston (um banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra (uma baronesa holandesa descendente de reis ingleses e franceses). Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston. Tinha dois meio-irmãos, Alexander e Ian Quarles van Ufford, do primeiro casamento da sua mãe com um nobre holandês.

Os pais de Audrey se divorciaram quando ela tinha 9 anos. Para manter a jovem afastada das brigas familiares, sua mãe enviou-a para um internato na Inglaterra, onde ela se apaixonou pela dança, aprendendo balé. Todavia, em 1939 estouraria a Segunda Guerra Mundial, e a Inglaterra declarou guerra à Alemanha. A mãe de Audrey decidiu então levá-la para viver na Holanda, país neutro que - ela imaginava - não seria invadido pelos alemães. Os protestos de Audrey não foram suficientes: a menina queria continuar na Inglaterra, mas a mãe temia que cidade de Londres fosse bombardeada. Além disso, as viagens estavam escassas, e a baronesa temia ficar muito tempo sem ver a filha.

A situação na Holanda foi bem diferente da planejada. Com a invasão nazista, a vida da família foi tomada por uma série de privações. Audrey teve muitas vezes de comer folhas de tulipa para sobreviver. Envolvida com a Resistência, muitos de seus parentes seriam mortos na sua frente. Ela participaria de espetáculos clandestinos de balé para angariar fundos e levaria mensagens secretas em suas sapatilhas. Hepburn estrelou diversos filmes, entre eles Bonequinha de Luxo e A Princesa e o Plebeu, filme que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz, além de indicações ao Globo de Ouro, ao BAFTA e ao NYFCC Award. Foi a quinta artista, e a terceira mulher, a conseguir ganhar as quatro principais premiações do entretenimento norte-americano, o EGOT - acrônimo de Emmy, Grammy, Oscar e Tony.
Em 8 de fevereiro de 1960, ganhou uma estrela na Calçada da fama de Hollywood, em homenagem a sua dedicação e contribuição ao cinema mundial. Sua morte se deu em virtude de um câncer de apêndice, em 20 de janeiro de 1993, na cidade de Tolochenaz, Suíça.

Trabalhos Humanitários: Em 1987 deu início ao seu mais importante trabalho: o de Embaixatriz da UNICEF. Audrey, tendo sido vítima da guerra, sentiu-se em débito com a organização, pois foi o "United Nations Relief and Rehabitation Administration" (que deu origem à UNICEF) que chegou com comida e suprimentos após o término da Segunda Guerra Mundial, salvando sua vida. Ela passaria o ano de 1988 viajando, viagens estas que foram facilitadas por seu domínio de línguas (Audrey falava fluentemente francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol).
Em 1989 faria uma participação especial como um anjo em Além da eternidade. Este seria seu último filme. Audrey passaria seus últimos anos em incansáveis missões pela Unicef, visitando países, dando palestras e promovendo concertos com causas.

À medida que você envelhecer, você descobrirá que tem duas mãos - uma para ajudar a si mesmo, e outra pra ajudar aos outros. (Audrey Hepburn)